Um jovem sofre um acidente e tem declarada sua morte encefálica, sua família decide pela doação de seus órgãos,um gesto nobre dentro de uma situação dramática. Mas,eis que entra em cena o mastodonte estatal com sua conhecida letargia e imbecilidade, e não consegue fazer com que os orgãos sejam retirados a tempo.
A coordenadora do Rio Transplante, defendeu a instituição dizendo que o hospital que realizou o atendimento ( Miguel Couto se não me engano)não cumpriu o protocolo correto para determinar a morte encefálica do rapaz.
Com isso, no mínimo sete pessoas, sete famílias que aguardam desesperadamente um transplante que pode significar a diferença entre viver ou morrer, perderam a oportunidade de conseguir um doador jovem e saudável, mas isso não é importante, o importante mesmo é seguir a risca o protocolo.
A coordenadora do Rio Transplante, defendeu a instituição dizendo que o hospital que realizou o atendimento ( Miguel Couto se não me engano)não cumpriu o protocolo correto para determinar a morte encefálica do rapaz.
Com isso, no mínimo sete pessoas, sete famílias que aguardam desesperadamente um transplante que pode significar a diferença entre viver ou morrer, perderam a oportunidade de conseguir um doador jovem e saudável, mas isso não é importante, o importante mesmo é seguir a risca o protocolo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário